As extensões de saúde da Azinhaga e do Pombalinho estão de portas fechadas "por tempo indeterminado" desde o passado dia 30 de junho, alegadamente devido à aposentação de um médico de família e à reorganização dos serviços de saúde no concelho da Golegã.
A situação foi denunciada pela deputada Helena Pinto, do Bloco de Esquerda, que já dirigiu uma pergunta ao Ministério da Saúde sobre o encerramento destas duas extensões e a concentração do atendimento aos utentes no centro de saúde da Golegã.
Questionando se a tutela tem conhecimento desta situação, a deputada exige saber quando será retomado o atendimento aos utentes nestas duas unidades, bem como se o lugar do médico que se aposentou será preenchido por um novo clínico.
"Seja qual for o motivo para os encerramentos, as populações e os autarcas não foram avisados, nem até agora lhes foi prestada qualquer informação oficial, o que suscita natural preocupação e muita indignação", escreve Helena Pinto, para quem "é inaceitável que a aposentação de um médico, há muito prevista, se possa traduzir na redução na prestação em proximidade dos cuidados de saúde primários".
Segundo a deputada, a Azinhaga tem cerca de 1.800 utentes e instalações que foram modernizadas há poucos anos, o que justificaria inclusivamente a colocação de um médico a tempo inteiro nesta extensão de saúde "para atendimento em medicina geral e familiar".
A situação foi denunciada pela deputada Helena Pinto, do Bloco de Esquerda, que já dirigiu uma pergunta ao Ministério da Saúde sobre o encerramento destas duas extensões e a concentração do atendimento aos utentes no centro de saúde da Golegã.
Questionando se a tutela tem conhecimento desta situação, a deputada exige saber quando será retomado o atendimento aos utentes nestas duas unidades, bem como se o lugar do médico que se aposentou será preenchido por um novo clínico.
"Seja qual for o motivo para os encerramentos, as populações e os autarcas não foram avisados, nem até agora lhes foi prestada qualquer informação oficial, o que suscita natural preocupação e muita indignação", escreve Helena Pinto, para quem "é inaceitável que a aposentação de um médico, há muito prevista, se possa traduzir na redução na prestação em proximidade dos cuidados de saúde primários".
Segundo a deputada, a Azinhaga tem cerca de 1.800 utentes e instalações que foram modernizadas há poucos anos, o que justificaria inclusivamente a colocação de um médico a tempo inteiro nesta extensão de saúde "para atendimento em medicina geral e familiar".
Notícia e fotografia retirada de Rede Regional em www.rederegional.com
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