Faz hoje 4 anos que começamos a divulgar ao mundo histórias sobre a Azinhaga do Ribatejo e as suas gentes. Ao longo destes quatro anos prestamos especial atenção para a divulgação da cultura Azinhaguense, como:
- As Festas:
- Festa do Bodo;
- Feira de Maio;
- As Colectividades:
- Rancho dos Campinos de Azinhaga;
- Banda Filarmónica 1º de Dezembro Azinhaguense;
- Espetáculos Teatrais;
- Futebol
- O Património:
- Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição;
- Capela de São José;
- Ermida de Nossa Senhora da Piedade;
- Quinta da Broa;
- Capela do Espírito Santo;
- Ruinas de São Sebastião
- Capela de São João Baptista da Ventosa.
Homenageamos os nossas figuras ilustres, José Saramago, Augusto do Souto Barreiro, Francisco Serrão de Faria e Condes de Azinhaga.
Continua-mos em busca de grandes histórias e acontecimentos e em divulgação da Aldeia Mais Portuguesa do Ribatejo.
Ao longo destes quatro anos já tive-mos quase 50.000 (49.100) visitas, e já começamos a trabalhar num novo projeto, a TV Azinhaga, que pode acompanhar no MEO no número 158138, no blogue, ou através do site www.tvazinhaga.pt.vu.
Agradecemos a sua presença, porque sem si não seria possível a existência do blogue Azinhaga.
"É estilo do cantador | Quando chega do arraial | Perguntar ao seu amor | Se passou bem ou mal | Oh, meu amor, meu amor | Meu amor, meu ai Jesus | No dia em que te não vejo | Nem a candeia dá luz. | Ausenta-se o jardineiro | Fecha-se a porta ao jardim | Foste o meu primeiro amor | Serás meu até ao fim | Vou cercar a Azinhaga | Com vara e meia de fita: | À porta do meu amor | Há-de ser a mais bonita. | Tu não cantes o Fadinho | Que não sabes cantar: | Tem um requebro no meio | Nem todos o sabem dar. | Tenho trezentas navalhas | Quatrocentos canivetes | Oh, cantadeira afamada | Vé lá bem com quem te metes. | Adeus terra d´Azinhaga | Não es vila nem cidade; | És um cantinho do céu | Onde brilha a mocidade." | " Por isso voltei | E vim para cá | Que nunca me dei | Nas bandas de lá | Vira d´Azinhaga | Teu baile me trouxe | No canto que afaga | Na volta mais doce."
"É estilo do cantador | Quando chega do arraial | Perguntar ao seu amor | Se passou bem ou mal | Oh, meu amor, meu amor | Meu amor, meu ai Jesus | No dia em que te não vejo | Nem a candeia dá luz. | Ausenta-se o jardineiro | Fecha-se a porta ao jardim | Foste o meu primeiro amor | Serás meu até ao fim | Vou cercar a Azinhaga | Com vara e meia de fita: | À porta do meu amor | Há-de ser a mais bonita. | Tu não cantes o Fadinho | Que não sabes cantar: | Tem um requebro no meio | Nem todos o sabem dar. | Tenho trezentas navalhas | Quatrocentos canivetes | Oh, cantadeira afamada | Vé lá bem com quem te metes. | Adeus terra d´Azinhaga | Não es vila nem cidade; | És um cantinho do céu | Onde brilha a mocidade." | " Por isso voltei | E vim para cá | Que nunca me dei | Nas bandas de lá | Vira d´Azinhaga | Teu baile me trouxe | No canto que afaga | Na volta mais doce."
Letra Música: Rancho dos Campinos de Azinhaga. Azinhaga Livro de Horas de Augusto do Souto Barreiros.
Muitos parabéns pelo 4º. aniversário de recolhas, sobre o historial da Azinhaga e de seus habitantes. Só com muita carolice e trabalho se consegue alcançar todo este historial que muito enriquece a aldeia mais portuguesa do Ribatejo. Parabéns ao Diogo e seus colaboradores que com as novas tecnologias, conseguem levar a qualquer ponto do Mundo, o bom nome da Azinhaga do Ribatejo. Carlos Hermínio.
ResponderEliminarParabéns Diogo, um Abraço!
ResponderEliminarMaria Minha Maria, Maria meu ai Jesus, o dia em que te não vejo nem a candeia dá luz.
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